Em breve será divulgado programação de seminários sobre Nova Medicina Germânica para profissionais de saúde e pessoas interessadas no tema com uma abordagem em Português, por médico brasileiro que estuda o tema há 4 anos, o que facilitará muito a interatividade e aprendizado
Nova Medicina Germânica® (GNM)
O paradigma da medicina do Dr. Hamer
© Pela Dra. Caroline Markolin, Vancouver, Canadá
INTRODUÇÃO
No dia 18 de Agosto de 1978, na altura em que era chefe de
medicina interna na clínica de oncologia na Universidade de Munique, o Dr. Ryke
Geerd Hamer recebeu a trágica notícia de que o seu filho Dirk tinha sido
alvejado. Dirk acabou por falecer em Dezembro de 1978. Alguns meses depois, o
Dr. Hamer foi diagnosticado com cancro testicular. Como nunca tinha estado
seriamente doente, ele imediatamente supôs que o desenvolvimento do cancro
pudesse estar diretamente relacionado com a perda trágica do seu filho.
Com o falecimento de Dirk e o conhecimento já adquirido
sobre cancro, o Dr. Hamer iniciou a investigação por analisar o histórico
pessoal dos seus pacientes. Ele rapidamente descobriu que, como ele, todos
tinham já passado por uma experiência excepcional e stressante antes de
desenvolver cancro. Não existiu surpresa quando chegou á conclusão da
existência de uma relação entre mente e corpo. Numerosos estudos já
demonstravam que o cancro e outras doenças são muitas vezes precedidos por
eventos traumáticos. No entanto, o Dr. Hamer levou a sua investigação um passo mais á
frente. Partindo da hipótese que todos os eventos que acontecem no nosso corpo
são controlados pelo nosso cérebro, ele analisou tomografias dos seus pacientes
e as comparou com o histórico médico respectivo. O Dr. Hamer descobriu que
todas as doenças – não só cancro! – são controladas por partes específicas no
cérebro e que estão relacionadas com a existência de um muito particular e
identificável “choque conflituoso”. O
resultado destas pesquisas está transposto num mapa científico que ilustra a
co-relação biológica entre mente, cérebro, órgãos e tecidos do inteiro corpo
humano (está disponível em inglês sob o nome “Scientific Chart of German New Medicine”).
O Dr. Hamer acabou por chamar as suas descobertas de “As
Cinco Leis Biológicas da Nova Medicina”, isto porque essas leis biológicas são
aplicáveis a qualquer paciente e oferecem um completamente novo entendimento
sobre as causas, o desenvolvimento e o processo natural da cura das doenças.
(Tem havido um grande e crescente número de falsas interpretações sobre estas
descobertas, por isso, e para preservar a integridade e autenticidade do seu
trabalho científico, o Dr. Hamer protegeu legalmente todo o seu material de
pesquisa sob o nome German New Medicine®. O termo “New Medicine” não foi aceite
internacionalmente).
Em 1981, o Dr. Hamer apresentou as suas descobertas como
tese de doutoramento na Faculdade de Medicina da Universidade de Tubingen. Até
hoje, e apesar da obrigação legal em fazê-lo, a Universidade recusa-se a
comprovar as pesquisas do Dr. Hamer. Este é um caso sem precedentes na história
das Universidades. De igual forma, a medicina convencional não reconhece estas
descobertas apesar de já existirem dezenas de verificações científicas, quer
por particulares quer por associações profissionais.
Pouco depois de ter submetido a sua tese, o Dr. Hamer
recebeu um ultimato. Ou renunciava as suas descobertas ou não se renovava o seu
contrato na clínica da universidade. Em 1986, apesar de nunca ter sido impedido
de continuar o seu trabalho científico, nem ter sido desaprovado, foi-lhe
retirada a sua licença médica sob o pretexto de ter recusado os princípios da
medicina convencional. Ainda assim, estava determinado a continuar o seu
trabalho. Em 1987 ele já tinha conseguido expandir as suas descobertas a todas
as doenças conhecidas pela medicina.
O Dr. Hamer tem sido perseguido e assediado por mais de 25
anos, particularmente pelas autoridades alemãs e francesas. Desde 1997 o Dr.
Hamer tem vivido exilado em Espanha onde continua com as suas pesquisas e
continua a batalhar pelo reconhecimento oficial da sua “Nova Medicina”. Mas
enquanto a Universidade de Tubingen mantiver as suas tácticas em atrasar o
processo, pacientes de todo o mundo não têm tido oportunidade de ser
beneficiados por estas descobertas revolucionárias.
A ORIGEM DA DOENÇA NO CÉREBRO
O Dr. Hamer estabeleceu que “qualquer doença é causada por
um choque conflituoso que apanha um indivíduo completamente desprevenido”
(Primeira Lei Biológica). Em honra do seu filho, o Dr. Hamer chama este evento estressante
e inesperado de Síndrome Dirk Hamer ou DHS. Psicologicamente falando, um DHS é
um incidente muito pessoal condicionado pelas nossas experiências passadas,
nossas vulnerabilidades, percepções individuais, valores e crenças. Ainda
assim, um DHS não é só psicológico mas é um conflito biológico que tem de ser
compreendido no contexto da nossa evolução. Os animais experimentam estes
choques biológicos em termos concretos, por exemplo, através da perda repentina
de um ninho ou de um território, a perda de uma cria, a separação de um
companheiro ou de um grupo, uma súbita ameaça pela falta de alimento ou mesmo
um medo de morte. Com o tempo a mente humana adquiriu uma forma de pensar
figurativa. Isso faz com que experimentemos estes conflitos biológicos
igualmente de outra forma. Vejamos, um homem pode sofrer um “conflito de perda
de território” quando, por exemplo, inesperadamente perde a sua casa ou o seu
trabalho. Uma mulher que tem um “conflito com o ninho” pode ser traduzido como
sendo uma preocupação existente para com um “membro do ninho”; um “conflito de
abandono” pode ser ativado quando surge de repente um divórcio ou por alguém
ser rapidamente levado para o hospital. As crianças muitas vezes sofrem o
“conflito de separação” quando os pais têm de voltar para o trabalho ou quando
os pais se separam.
Ao analisar milhares de tomografias ao cérebro (TAC) e
relacionando-as com o histórico dos seus pacientes, o Dr. Hamer descobriu que
no preciso momento da ocorrência do DHS, o choque causa um impacto numa parte
específica e predeterminada do cérebro criando uma “lesão”. Esta é visível num
TAC como um conjunto de círculos finos e concêntricos (em 1989, a Siemens,
fabricante dos equipamentos, emitiu um comunicado que indicava que a formação
destes anéis não se devia a qualquer artefato das máquinas). Depois do impacto,
as células cerebrais afetadas comunicam o choque ao órgão correspondente que,
por sua vez, responde com uma alteração muito peculiar e previsível (!). A
razão pela qual conflitos específicos estão relacionados a partes do cérebro
específicos deve-se ao fato de que,durante a nossa evolução, cada parte do
cérebro foi programada para responder instantaneamente ao conflito que poderia
ser uma ameaça á nossa sobrevivência. O chamado “cérebro antigo” (tronco
cerebral e cerebelo) está programado para controlar o básico da nossa
sobrevivência como respirar, comer ou reprodução, no entanto, o “cérebro novo”
(cérebro) está programado para situações mais avançadas como, por exemplo,
conflitos territoriais, conflitos de separação, conflitos de identidade e
conflitos de perda de auto-estima.
As pesquisas do Dr. Hamer encontram-se intimamente associadas á ciência da embriologia. O fato
de um determinado órgão responder pelo crescimento de um tumor, pela
deterioração do tecido ou por uma deficiência funcional é determinado pela
camada germinativa que, durante a embriogênese, define a origem tanto do tecido
cerebral como do órgão correspondente (Terceira Lei Biológica). A tabela “O
Sistema Ontogenético dos Tumores” mostra que os órgãos, controlados pela parte
mais “primitiva” do cérebro, que deriva da endoderme ou mesoderma (pulmões,
fígado, cólon, próstata, útero, camada derme da pele, pleura, peritoneu,
pericárdio, glândulas mamárias, etc.), originam sempre proliferação de células
assim que o respectivo conflito ocorre. Tumores nesses órgãos desenvolvem-se
exclusivamente na fase ativa do conflito (que é iniciado pelo DHS).
Peguemos no exemplo do cancro do pulmão: O conflito
biológico associado ao cancro do pulmão é um “conflito de medo de morte”,
porque em termos biológicos o medo de morte é associado a ser incapaz ou a
deixar de respirar. Com o choque do medo de morte, as células dos alvéolos dos
pulmões, que regulam a respiração, começam instantaneamente a multiplicar-se formando
um tumor no pulmão. Contrariamente á visão convencional, esta multiplicação não
é um processo inútil mas, pelo contrário, tem um objetivo biológico muito
definido, neste caso, de aumentar a capacidade dos pulmões e, assim, otimizar
as probabilidades de sobrevivência do organismo. As tomografias feitas pelo Dr.
Hamer demonstram que, qualquer pessoa que tenha cancro do pulmão apresenta um
conjunto de círculos na área do cérebro correspondente, e que cada paciente
sofreu um inesperado pânico de morte antes de o cancro aparecer. Na maioria dos
casos, esse medo da morte sobrevêm á pessoa depois de esta ser diagnosticada de
outro cancro ao qual se definiu como uma “sentença de morte”. Sendo que o ato
de fumar tem diminuído este entendimento traz uma nova luz sobre o enigmático
aumento dos casos de cancro do pulmão (“O assassino nº1”) e questiona se fumar
é, em si, a causa do cancro do pulmão. Segundo as descobertas do Dr. Hamer, o
cancro da mama é resultado de um conflito “mãe-filho” ou “preocupação com o companheiro”.
Este tipo de conflitos tem sempre um impacto na parte primitiva do cérebro que
controla as glândulas produtoras de leite materno. Uma mulher pode sofrer um
conflito “mãe filho” quando, por exemplo, a sua prole é de repente ferida ou
fica gravemente doente. Durante a fase ativa do conflito, as glândulas mamárias
multiplicam-se sucessivamente formando um tumor. O propósito biológico de tal
proliferação de células é de aumentar a produção de leite materno para a prole
em sofrimento e de acelerar o processo de cura. Todos os mamíferos de sexo
feminino nascem com este programa biológico. Os muitos casos estudados pelo Dr.
Hamer mostram que as mulheres desenvolvem tumores nas glândulas mamárias, mesmo
que não estejam em período de aleitamento, devido a uma preocupação excessiva
com um bem-estar de uma pessoa amada (um filho que está com algum problema, um
familiar doente ou uma inquietação com um amigo achegado).
O que foi dito sobre o cancro do pulmão é igualmente válido
para todos os outros cancros que têm origem na parte “primitiva” do cérebro.
Cada cancro é desencadeado por conflito ou choque específico que ativa um
“Programa Especial Biológico e Significativo” (Quinta Lei Biológica). Este
programa permite que o organismo se supere a ele próprio no sentido de lidar
fisicamente com esta situação de emergência. Para cada tipo de conflito existe
uma parte no cérebro de onde o programa biológico específico é coordenado. Nos
órgãos controlados pela parte “primitiva” do cérebro geram crescimento de tumores
durante a fase ativa do conflito, no entanto, o contrário acontece com os
órgãos que são controlados pelo cerebelo (“cérebro novo”). No que respeito á
camada embrionária, todos os órgãos e tecidos controlados pelo cerebelo
(ovários, testículos, ossos, gânglios linfáticos, epiderme, mucosa do colo do
útero, brônquios, vasos coronários, ductos lactíferos, etc.) originam-se do
mesoderma do “cérebro novo” ou do ectoderma. No momento em que o conflito
ocorre, o órgão biologicamente correspondente responde com uma degeneração
celular. Necrose nos ovários ou nos testículos, osteoporose, cancro nos ossos,
úlceras no estômago são exemplos de situações que apenas surgem quando a pessoa
se encontra em estado de stress emocional com relação ao conflito respectivo.
E, como esperado, estas perdas de tecido têm um significado biológico.
Vejamos o exemplo do tecido dos ductos lactíferos. No
processo de evolução embrionário, o revestimento epitelial escamoso dos ductos
lactíferos é desenvolvido bastante tempo após a formação das glândulas
mamárias. Este tecido mais novo é controlado por uma parte mais nova do
cérebro, o córtex cerebral. O conflito biológico dos ductos lactíferos é um
“conflito de separação” como se “o meu filho/companheiro foi retirado do meu
seio”. Como reflexo natural ao conflito,
o tecido dos ductos lactíferos começa a ulcerar. O objetivo desta perda de
tecido é de aumentar o diâmetro dos ductos para que o leite que não é mais
usado seja drenado mais facilmente evitando ficar congestionado. Todas as mulheres
têm o cérebro programado para esta resposta biológica. Em sentido biológico o
peito feminino é sinônimo de cuidado e carinho, por isso, as mulheres sofrem um
conflito desta natureza com uma separação inesperada de uma pessoa amada com
que se preocupam de forma intensa. Não há praticamente nenhum sintoma físico
durante a fase ativa do conflito, excetuando ocasionais “puxões” na mama.
AS DUAS FASES DE QUALQUER DOENÇA
O Dr. Hamer descobriu igualmente que, quando existe a
resolução do conflito, todas as doenças decorrem duas fases, (Segunda Lei
Biológica). Durante a primeira fase, ou fase ativa do conflito, o organismo num
todo está direcionado para lidar com o conflito. Enquanto decorre, a nível
físico, uma alteração significativa nas células, a psique também tenta lidar
com esta situação inesperada. A mente passa para um estado de stress
(simpaticotonia) e passa a preocupar-se totalmente com o conteúdo do conflito.
Distúrbios do sono e falta de apetite são sintomas típicos. Biologicamente
falando, isto é vital porque o foco no conflito e as horas extras acordado
providenciam as condições para que se avance em direção à resolução do
conflito. A fase ativa do conflito é também chamada de “fase fria”. Visto que
os vasos sanguíneos estão contraídos durante o stress, os sintomas típicos da
fase ativa do conflito são extremidades frias (mãos frias), calafrios e suores
frios. A intensidade de tais sintomas depende, naturalmente, da intensidade do
conflito. Se uma pessoa permanece numa intensa fase ativa do conflito durante
um longo período de tempo, o resultado pode ser fatal. No entanto, o Dr. Hamer
prova que, sem sombra de dúvidas, um organismo nunca pode morrer do cancro em
si. A pessoa pode morrer em resultado de alguma complicação ‘mecânica’ de um
tumor que, por exemplo, obstrui órgãos vitais como o cólon ou os ductos
biliares, mas em nenhuma circunstância as células do cancro são, em si, a causa de morte. Na Nova Medicina
Germânica a distinção entre “benigno” e “maligno” não faz qualquer sentido. O
termo “maligno” é uma definição artificial (aplicando-se o mesmo aos marcadores
tumorais) que simplesmente indica que a atividade de reprodução celular excedeu
um certo limite. Se uma pessoa morre durante a fase ativa do conflito, é majoritariamente
devido á perda de energia, perda de peso, privação de sono, e exaustão
emocional e mental. Muitas vezes, um diagnóstico devastador da existência de um
cancro ou um prognóstico negativo – “Você tem seis meses de vida!” – é o que
leva uma pessoa (ou até os seus familiares) ao desespero. Com pouca ou até nenhuma
esperança, e privada da força de viver, a pessoa fica esgotada e eventualmente
pode morrer de caquexia que é um processo acelerado pelos tratamentos
convencionais do cancro. Se um paciente nunca foi submetido a qualquer
tratamento convencional (especialmente quimioterapia ou radioterapia), a GNM
tem uma taxa de sucesso entre 95% e 98%. Ironicamente, estas estatísticas foram
fornecidas pelas próprias autoridades. Quando o Dr. Hamer foi preso em 1997,
por ter dado conselhos médicos a pessoas sem ter licença para isso, a polícia
confiscou as fichas de dados dos seus pacientes para análise. Depois disso, um
promotor público foi forçado a admitir durante o julgamento que, passados cinco
anos, 6.000 dos 6.500 pacientes, a maioria com cancro “terminal”, ainda estavam
vivos. Com tratamentos convencionais os números são exatamente o oposto. O
epidemiologista e bio-estatístico Dr.Ulrich Abel (Alemanha) disse que “O
sucesso da quimioterapia é terrível… não existem provas científicas de que tal
tratamento possa de alguma forma melhorar ou prolongar a vida dos pacientes que
têm o mais comum cancro orgânico… A quimioterapia aplicada aos cancros que não
se podem remover cirurgicamente, que são 80% dos casos, é um deserto científico”
(Lancet 1991).
O CORPO CURA-SE A SI PRÓPRIO
A resolução do conflito inicia a segunda fase do programa
biológico. As nossas emoções e organismo mudam imediatamente para o modo de
cura com a ajuda de um sistema vegetativo, a “vagotonia”. Durante a fase da
cura, o apetite volta mas estamos demasiado cansados (podemos nem conseguir
sair da cama). O descanso e o suprimento de nutrientes são essenciais enquanto o corpo tenta curar-se. A
segunda fase é também chamada de “fase quente”, isto porque durante a vagotonia
os vasos sanguíneos alargam fazendo com que as mãos aqueçam, bem como os pés e
a pele num todo. Com a resolução do conflito, existe igualmente uma mudança
instantânea ao nível do órgão em questão. A proliferação de células (“cérebro
antigo” – crescimento do tumor) ou degeneração de células (“cérebro novo” –
perda de tecido) param imediatamente e a reparação apropriada á situação tem o
seu início. Uma área que sofreu necrose ou que ulcerou durante a fase ativa do
conflito é agora restaurada com novas células. Este processo, normalmente
doloroso, causa um inchaço devido ao edema que protege o tecido enquanto está a
curar. Outros sintomas típicos da fase de reparação são hipersensibilidade,
comichão, espasmos (se houver tecido muscular envolvido) e inflamação. Alguns
exemplos de “doenças” que apenas ocorrem na fase da cura são: alguns tipos de
problemas de pele, hemorróidas, laringite, bronquite, artrite, aterosclerose.
Problemas com a bexiga ou rins, algumas doenças do fígado e infecções (ver abaixo).
Baseada na observação da multiplicação de células (mitose) e
na distinção básica entre tumores “benignos” e “malignos”, a medicina
convencional interpreta a produção natural de células como nociva.
Na GNM também distinguimos dois tipos de tumores. Os tumores
não estão divididos entre “bons” e “maus” mas são classificados segundo o tipo
de tecido e parte do cérebro onde se originam e são controlados. Existem os
tumores que se desenvolvem
exclusivamente durante a fase ativa do conflito (tumor nos pulmões,
tumor no cólon, tumor no fígado, tumor no útero, tumor na próstata, etc.) e, inversamente,
aqueles que resultam de um processo de reparação natural. Tal como acontece com
os cancros controlados pelo “cérebro antigo” cujo crescimento do tumor não é,
nem acidental nem sem sentido e cuja proliferação celular pára assim que o
tecido é reparado. O cancro testicular, cancro dos ovários, linfoma, linfoma
não-Hodgkin, vários tipos de sarcoma, carcinomas bronquiais e da laringe, e cancro
na cervical são todos de natureza curativa e são exclusivamente fenômenos da
fase curativa.
O segundo tipo de cancro da mama, o “carcinoma ductal in
situ” (DCIS) também faz parte desta categoria. Um cancro glandular da mama é
uma indicação de que uma mulher está numa fase activa de um conflito de
preocupação, no entanto, um cancro nos ductos mamários é um sinal positivo de
que um conflito de separação (“retirado/afastado do meu peito”) foi resolvido.
Uma mulher não desenvolve cancro sem razão! Nem é aleatório ou coincidência se
ocorre na mama direita ou esquerda.
O SIGNIFICADO DA NOSSA LATERALIDADE BIOLÓGICA
O Dr. Hamer descobriu que a nossa lateralidade determina se
uma doença, como o cancro, se desenvolve do lado direito ou do lado esquerdo do
nosso corpo. Esta é a regra: uma pessoa destra reage a um conflito relacionado
com a sua mãe ou filho com o lado esquerdo do corpo, no entanto quando se trata
de um conflito relacionado com o “companheiro”, i.e., pai, irmão, parente,
amigo, colega, etc., reagem com o lado direito do corpo. Para os canhotos
passa-se precisamente o contrário. Há sempre uma relação inversa no que diz
respeito ao cérebro e ao corpo, isto porque cada hemisfério do cérebro
(excluindo o tronco cerebral) controla o lado oposto do corpo.
A forma mais simples de identificar a nossa lateralidade
biológica é de fazer o teste de bater palmas. A mão que fica por cima é a mão
principal, o que indica se somos destros ou canhotos. Assim, um cancro na mama
direita, um quisto no ovário esquerdo, um problema de pele no lado direito ou
esquerdo (ou ambos), uma paralisia motora do lado esquerdo (por exemplo, depois de um AVC) indicam “quem” esteve
envolvido quando o conflito original começou. Com relação a conflitos (e
regiões cerebrais) mais avançados, o estado hormonal também tem que ser levado
em conta para uma avaliação mais precisa.
O PAPEL BENÉFICO DOS MICRÓBIOS
Outro aspecto da pesquisa do Dr. Hamer é o do papel que os
micróbios têm durante o desenvolvimento de uma doença. Brevemente, ele
descobriu o seguinte (Quarta Lei Biológica): Os micróbios como os fungos, bactérias
e vírus só estão ativos durante a fase curativa, e a forma como actuam está em
perfeita consonância com a lógica evolucionária. Por exemplo, as bactérias tuberculosas
apenas existem em tecidos controlados pelo “cérebro antigo”. A sua função
durante a fase de reparação é de decompor tumores que são agora desnecessários,
i.e., tumores nos pulmões, cólon, rins, próstata, útero, glândulas mamárias,
melanomas e mesoteliomas. As bactérias tuberculosas são essenciais no
desmantelamento dos aglomerados de células “descartáveis” que proliferaram, por
razões biológicas, durante a fase ativa do conflito. Se a bactéria não estiver
disponível, devido á vacinação, uso abusivo de antibióticos ou quimioterapia, o
tumor não pode ser desintegrado. Em resultado disso, o tumor fica no lugar e
encapsula-se sem causar danos. Se este tumor, já encapsulado, for detectado num
check-up de rotina este pode ser diagnosticado como “cancro” e, potencialmente,
novos conflitos com novos sintomas poderão surgir. Por entendermos as leis
biológicas do desenvolvimento das doenças, esta perspectiva pode ser eliminada.
Enquanto bactérias decompõem as células dos tumores que não são
mais necessários, os vírus aparentemente estão envolvidos exclusivamente no
processo curativo de tecidos controlados pelo córtex cerebral (por exemplo
brônquios, membrana nasal, e epiderme). Hepatite, pneumonia, herpes, gripes e gastroenterites são indicações de que um
processo curativo “virulento” mas natural está em progresso. Com respeito ao
papel de vírus, o Dr. Hamer prefere falar em “vírus hipotéticos” visto que
ultimamente a existência de vírus é posta em causa. Esta linha de raciocínio
está de acordo com as mais recentes descobertas do Dr. Hamer de que a reconstrução
e restauração de tecidos ulcerosos ou necrosado continua a decorrer mesmo se os
vírus relacionados não estiverem presentes.
O dilema em que se encontra a medicina convencional é que
visto não reconhecer a existência do padrão das duas fases de todas as doenças,
a primeira fase - fase activa do conflito – é constantemente desconsiderada.
Visto que os micróbios estão apenas activos durante a fase curativa, e que a atividade
dos micróbios é normalmente acompanhada de febre, pus, dores e inchaços, os
micróbios são considerados malévolos e a causa das doenças infecciosas. Mas os
micróbios não causam as doenças. É o nosso organismo que emprega os micróbios
de forma a otimizar o processo curativo.
Os micróbios podem, obviamente, ser transmitidos, mas permanece num estado inativo até a pessoa entrar na
fase curativa do respectivo conflito.
QUESTIONANDO AS METÁSTASES
Baseado no “Sistema Ontogenético dos Tumores” da GNM, a
teoria da metástase, que sugere que as células cancerosas viajem pelos vasos
sanguíneos ou linfa causando novos cancros noutro órgãos, é “pura ficção acadêmica”.
As células em geral e as células cancerosas não podem, em qualquer
circunstância, mudar a sua estrutura histológica ou atravessar a sua camada
germinativa. Por exemplo, uma célula de um tumor no pulmão, que tem a sua
origem na endoderme e é controlada pelo
tronco cerebral (“cérebro antigo”) e que se
multiplica durante a fase ativa do conflito não pode transformar-se num
osteócito (célula do osso), que tem a sua origem no mesoderma, que é controlada
pelo cérebro (“cérebro novo”) e que degenera durante a fase ativa de um
conflito cujo processo é a descalcificação. Num cenário de “metástase de
células pulmonares para os ossos”, as células pulmonares estariam a criar
buracos (i.e.,degeneração de células! – o contrário de cancro) nalgum osso do
corpo. Também temos de nos perguntar por que é que as células cancerosas
raramente se “espalham” para tecidos vizinhos, mais próximos, como por exemplo,
do útero para o colo do útero. Se realmente viajam pelos vasos sanguíneos,
porque é que o sangue doado não é analisado quanto a essas células cancerosas?
Porque não se encontram numerosos outros tumores nas paredes dos vasos
sanguíneos dos pacientes com cancro?
Há dois anos, em 19 de Agosto de 2004, o jornal canadiano
Globe and Mail publicou um artigo com o tema “Pesquisadores perseguem cancro da
mama com teste de sangue”, contendo as seguintes afirmações: “A caça às células
cancerosas ainda continua após uma década…”, e, “até agora, nenhuma tecnologia
permite retirar uma célula cancerosa dentre os milhões de glóbulos vermelhos e
brancos existentes dentro de uma amostra de sangue humano.” Além do fato de, como
o artigo mostrar, a “caça” esteja longe do fim, não indica isso que a hipótese
da “metástase” esteve desinformando as pessoas e causando pânico a milhões de
pacientes com cancro nos últimos quarenta anos?
O Dr. Hamer não discute o fato do aparecimento de cancros secundários, mas estes tumores não
são causados por células migratórias que milagrosamente se transformam noutro
tipo de células, mas sim por causa de novos conflitos. Novos DHS’s podem ser
iniciados através de novos incidentes traumáticos na vida de alguém ou através
de um choque relacionado com um diagnóstico.
Como já mencionado, um diagnóstico de cancro inesperado, ou ser-lhe dito que
está em “metástase” pode acionar um medo de morte (causando cancro no pulmão)
ou qualquer outro tipo de choque relacionado com o diagnóstico, causando novos
cancros noutras partes do corpo. Em
muitos casos estes pacientes não chegam á fase curativa, isto porque o
estado em que se encontram enfraquece-os
de tal modo que tem muito poucas possibilidades de sobreviver á quimioterapia,
que é altamente tóxica.
O cancro mais frequente a seguir ao cancro do pulmão é o
cancro nos ossos. O Dr. Hamer descobriu que os nossos ossos estão
biologicamente ligados á nossa auto-estima. Daí, quando se nos diz que temos
uma“doença terminal”, especialmente quando se trata de uma que se “propaga como
fogo” pelo nosso corpo, é igualado ao sentimento: “agora sou inútil”, e os
ossos começam a descalcificar (no caso de cancro da mama, no esterno ou
costelas). O objetivo deste programa biológico (da “doença”) aparece no fim da fase
curativa. Quando a fase de reparação é completada, o osso torna-se muito mais
forte assegurando assim uma maior segurança quando ocorrer uma nova
eventualidade de “conflito de baixa auto-estima”.
A NATUREZA DOS TUMORES CEREBRAIS
Uma vez o conflito resolvido, a lesão cerebral – junto com a
psique e o órgão – também entra na fase curativa. Como em qualquer ferida que
está a curar, um edema (fluido em excesso) desenvolve-se providenciando proteção
para o tecido neural em reparação. Numa tomografia poderão ser vistas as mudanças
muito claramente: os círculos concêntricos vão desaparecendo a pouco e pouco
até se tornarem indistintos e escuros.
No pico da fase curativa, quando o edema atinge o seu tamanho
máximo, o cérebro executa um forte e breve impulso expelindo o edema. Em terminologia
GNM, este processo é chamado de “Crise Epileptóide” (EC). Durante esta crise, o
organismo entra num estado de simpaticotonia, i.e., revivendo os típicos
sintomas da fase ativa do conflito, nomeadamente suores frios, extremidades
frias, ritmo cardíaco mais acelerado e náusea. A intensidade e duração desta
crise pré-programada são determinadas pela intensidade e duração do conflito em
questão. Ataques cardíacos, AVC’s, ataques de asma e choques epilépticos são
apenas alguns exemplos deste ponto crucial. O tipo de “crise” irá sempre
depender da natureza do conflito e da área do cérebro afetada.
Depois de o edema no cérebro ter sido expulso, a neuróglia,
que é um tecido reparador que providencia suporte estrutural aos neurônios,
junta-se no sítio onde esteve o edema de forma a restaurar as funções das
células nervosas afetadas pelo conflito (DHS). É esta acumulação natural de
glia que a medicina convencional chama de “tumor cerebral”, com consequências
terríveis para o paciente. O Dr. Hamer esclareceu, já em 1981, que um “tumor
cerebral” não é uma doença em si, mas um sintoma da fase curativa que ocorre
juntamente com alterações no órgão (que é controlado pela parte respectiva do cérebro
e que também passa pelo processo de reparação). Assim sendo, “Tumores cerebrais
em metástase” também não existem.
A TERAPIA GNM (em resumo)
O primeiro passo na terapia GNM é o de providenciar o
entendimento sobre a natureza biológica de um sintoma, por exemplo, um certo tipo de cancro, e a sua relação com a causa
fisiológica. Uma tomografia do cérebro e uma análise profunda no histórico
médico são vitais para determinar se o paciente está ainda na fase activa do
conflito ou se está já na fase curativa. Se estiver na fase ativa do conflito,
o foco será direccionado para a identificação da DHS original e desenvolver uma
estratégia para resolver o conflito. É crucial preparar o paciente para os
sintomas que irão ser manifestados bem como complicações que possam surgir.
Estes sintomas são previsíveis! As descobertas do Dr. Hamer dão-nos – pela
primeira vez na história da medicina – um sistema fiável que nos permite, não
só perceber, mas também prever o desenvolvimento e sintomas de cada doença
conhecida. Nunca se pode deixar de enfatizar que isto é verdadeira medicina
preventiva. Verdadeira prevenção requer um entendimento das reais causas das doenças,
e isso tem sido providenciado pelas pesquisas detalhadas do Dr. Hamer. Ao
entendermos as “Cinco Leis Biológicas” das causas e cura das doenças podemos
nos libertar do medo e pânico que muitasvezes leva a mais sintomas. Este
conhecimento é mais do que poder, pode salvar vidas.
Sobre a Autora
A Dr. Caroline Markolin é uma professora a tempo inteira da
Nova Medicina
Germânica®. Foi aluna do Dr. Hamer e aprovada por ele para
ensinar. Está a
viver no Canadá e promove seminários sobre GNM de forma
regular em
Montreal e Vancouver.
Para mais informações sobre GNM visitar
http://learninggnm.com
Este artigo foi publicado pela primeira vez em: EXPLORE!
Vol. 16/N
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