quarta-feira, 18 de março de 2020

O MEDO COMO MAIOR INIMIGO | NOVA MEDICINA GERMÂNICA







Diante do momento em que vivemos e da maneira como a informação chega ao público, percebemos uma série de reflexos que devem ser considerados, no mínimo para se refletir a respeito. A necessidade de medidas preventivas é fundamental para se intervir com o processo pandêmico de modo a baixar a curva do crescimento do número de casos que necessitem de atendimento hospitalar. No entanto encontrar as melhores maneiras para se obter os melhores resultados é que se torna o desafio deste momento. Neste sentido discutir o tema sobre diferentes enfoques pode trazer elementos interessantes para alcançarmos mais efetividade no fluxo das informações. O #MEDO é talvez o reflexo mais comum. Ainda que possa ser aparentemente útil para influenciar condutas indevidas, traz por outro lado consequências que podem ser desastrosas. Para tornar isso mais claro a Nova Medicina Germânica traz uma análise que demonstra de forma evidente como estes prejuízos podem se dar e quanto podem comprometer toda a evolução deste ciclo crítico que vivemos. Ao considerarmos os folhetos embrionários em sua correlação com o próprio desenvolvimento dos tecidos, segmentos do corpo, órgãos e vísceras, funções, podemos perceber em todos 3 folhetos a interferência do medo como fator importante deflagrador dos chamados conflitos. Quando percorremos as Leis de Hamer, observamos que a 1a. aborda o início do processo com a identificação do chamado Foco de Hamer, a partir do conflito percebido pela Psiquê, que aparece simultaneamente no cérebro e também no órgão associado. O conflito por sua vez pode ser o próprio medo de contrair o vírus, de se contaminar, acometendo o ectoderma, afetando a mucosa nasal. Este pode ser percebido como um ataque, acometendo a mucosa brônquica. Ou pode ser percebido como um medo de não dar conta de respirar, acometendo o parênquima pulmonar. Senão pode mesmo haver conflitos que se somam, quando a pessoa é internada numa UTI, gerando uma sensação de abandono, de estar fora do ninho e dos familiares. Neste caso a situação pode se complicar com a função renal gerando edema localizado nos chamados Focos de Hamer, ou seja, no cérebro e nos órgão afetados, podendo evoluir para uma anasarca e falência múltipla. Portanto o efeito reverso do medo gerado pelas informações e pela própria evolução do quadro pandêmico pode ser suficiente para gerar o chamado conflito e sua evolução. Ao ter conhecimento sobre a importância da forma como se percebe este cenário, tanto nós como médicos e médicas, outros profissionais de saúde e mesmo a população em geral, podemos dar melhor atenção ao modo como nos conduzimos. Além da expressão NO PANIC, deve-se atuar de forma a amenizar o processo em termos de minimizar e encurtar o conflito. Esta atitude faz com que tanto a primeira fase, chamada de Conflito Ativo, assim como a segunda fase, chamada Pós-conflito ou fase de Cura, manifestem sintomas mais leves. Isto explica o fato de pessoas evoluírem de forma assintomática, leve, moderada ou grave, na dependência da percepção de um ou mais conflitos, com menor ou maior intensidade. Desta forma alguém que esteja melhor informado sobre nossos mecanismos de manter saúde e bem estar entende que adoecer é parte do caminho de volta ao estado de bem estar. Mas também, pela informação podemos interagir com os fatos, pensamentos e sentimentos de modo a evitar que o conflito ocorra, mantendo-nos numa condição saudável, quando aí ficamos imunes a exposições como a do COVID-19. A Nova Medicina Germânica oferece um raciocínio lógico, científico e efetivo para a compreensão do indivíduo e de uma coletividade, de cada uma e de todas as enfermidades. Seu conhecimento e prática por profissionais médicos dá amparo sólido para um manejo consciente onde os pacientes têm a oportunidade de atuarem mais ativamente sobre sua própria saúde, afastando o medo, nosso maior inimigo. Texto: Dr. Maurílio Brandão Nova Medicina Germânica
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segunda-feira, 16 de março de 2020

COMO PULAR FORA DA PROGRAMAÇÃO





Frente ao tempo de extremos em que vivemos somos desafiados pelas situações que se apresentam neste mundo globalizado. Ao mesmo tempo em que temos quedas de barreiras as mais diversas somos remetidos a situações que parecem aleatórias e destrutivas, mesmo caóticas, como acontece neste momento frente a esta pandemia que vivemos. Este é um momento inédito para as três últimas gerações pois estas não viveram o que foi a Gripe Espanhola, causada pelo vírus Influenza A, de alta mortalidade. É justamente um momento também importante para se buscar diferenciar o aleatório do caótico, o destrutivo do criativo. A ciência traz novos elementos do pensamento e do conhecimento desde o início do século passado, quando houve a pandemia da Gripe Espanhola, mas até hoje fora da programação da grande maioria dos povos no mundo. Já é tempo de andar fora desta programação? Será esta uma outra oportunidade para evoluir? Ao tomarmos a Cimática, a ciência do estudo das ondas trazido por Hans Genny em 1967, mas baseadas em observações feitas por Galileu e depois também por Robert Cook em 1680, das influências de forças invisíveis sobre a matéria, percebe-se que há uma ordem no que é aparentemente caótico. Assim se percebe no fenômeno da evolução do casulo e a borboleta, a partir da larva que guarda o mesmo genoma, mas apresenta-se de forma tão diversa, que se destroi e se recria. A mudança na natureza é inevitável, constante e desejável, sendo que esta por sua vez, oferece a oportunidade de conhecimento. Apesar disso, quando se pensou que o genoma fosse esclarecer tudo o sobre e confirmar ser o que comanda a própria, viu-se que uma larva 0,5 mm e 1500 células pode ter o mesmo número de gens do ser humano, Outra vez denotou que gens são controlados, mais do que controlam. Este controle é feito pela Epigenética, ou seja, o que está à volta dos gens. Assim como a consciência que guarda suas informações em instâncias funcionais que estão no chamado campo, neste espaço que nos circunda, na nossa núvem. A partir daí vê-se que a consciência é livre e ilimitada e o aparato físico que temos é um sistema condutor de informações que nos permite viver nesta realidade virtual. A consciência informa-se a si mesma através de suas criações. Os cientistas e os artistas trazem pela intuição o caminho da nossa história. As noções de conflitos trazidos em filmes como Avatar e Matrix trazem também as transcendências, as estruturas que buscam controlar e conduzir sendo substituídas por movimentos fora da programação. A internet é um exemplo de criação de um sistema nervoso global, composto por bilhões de células, os seres humanos. Michio Kaku, cientista físico, comenta que 90% da exploração científica advém da intuição. Esta por sua vez é buscada no campo, à nossa volta, que estabelece uma relação com o meio interno. Um sistema biológico ,como um chip, a membrana celular dos nossos 70 trilhões de células, que opera uma conexão por canais e portas. Estas estruturas é possibilitam dar materialidade à vida, que acontece num sistema de realidade virtual, controlada pelo campo, onde está a consciência, fonte de liberdade e poder. O campo que contém forças invisíveis em movimento que influenciam o mundo físico. Esta é a mesma definição de Espírito. No entanto, ao ser humano, não foi dada a chance de existir sem um corpo. Nós precisamos dele para nos viabilizarmos. Neste momento a tendência de captarmos medo e pânico é muito forte, pois somos induzidos a pensar que a materialidade é que determina e comanda, de forma tal que o vírus virtual opera muito mais fortemente que o vírus biológico. A impressão de estarmos limitados à matéria e determinados por ela é que nos leva ao medo numa programação persistente. Há mais de cem anos a ciência mostrou que a nossa natureza é criada pela nossa consciência, que por sua vez, é parte da própria natureza e se alimenta dela. Como a natureza muda o tempo todo, nós também mudamos o tempo todo. A natureza é o modelo de saúde e bem estar que nos permite criar outros paradigmas, outras programações que tem a informação como base, dando luz ao conhecimento. Consequentemente reduzimos o medo e o pânico, andamos fora da programação que reproduzimos sem perceber e inovamos de forma sustentável. Texto: Dr. Maurílio Brandão Você também pode me encontrar ↴ Facebook ☛ http://facebook.com/potentiaoficial Instagram ☛ http://instagram.com/potentiaoficial

quinta-feira, 12 de março de 2020

COMO ESTARMOS CONSCIENTES DA LINGUAGEM QUE USAMOS






A ciência evolui com quebras de paradigmas que transformam o conhecimento e consequentemente a realidade. Assim acontece com a Física que há cerca de 120 anos chegou ao nível dos átomos e passou a explorar o mundo sub-atômico. Era o ínicio da Física Quântica que quebrava o paradigma da Física Mecânica. Desde então a ciência progressivamente avança, alcançando explicações científicas para o que não era compreendido. Desta forma hoje podemos compreender que há uma linguagem que produzimos consciente ou inconscientemente que se comunica com níveis sutis, sub-atômicos e que cria o mundo da matéria. Cientificamente hoje podemos entender como quebrar paradigmas e nos tornar conscientes da linguagem que usamos para criar a realidade que desejamos. Na História mais recente voltamos a 2011, quando os astrônomos questionavam do que se constituía a matéria escura, ou mesmo em 2013 quando buscavam através de visão telescópica identificar algo que pudesse comprovar o preenchimento deste vazio. A própria visão do átomo que, diferente do modelo orbitário da circulação dos elétrons em volta do núcleo, veio para um fenômeno vibratório ou pulsátil desta estrutura. Assim como também se detectou que dos 96% de espaço vazio e 4% de matéria, destes 4%, viu-se que verdade havia 99,9% deste espaço vazio e muito pouco de matéria. Desde 1927, quando Neils Bohr realizou o experimento da dupla fenda, onde um feixe luz incidia numa superfície com duas fendas paralelas, evidenciou-se este fenômeno pulsátil. Na medida em que eram observados estes traziam a característica que, transformavam de luz para partícula sua apresentação, portanto tornando-se matéria. Seja ao olhos de um observador ou de uma câmera, no momento em que dava este ato, de luz tornava-se partícula. Da mesma forma um pensamento mantido, alimenta este campo gerando uma localização no espaço de uma determinada possibilidade que se materializa. A natureza opera sobre princípios simples mas que tornam-se complexos a partir de nossa visão. Todas as possibilidades existem como potenciais quânticos que são ativados a partir de imagem formada em nossa mente. Há um colapso de ondas, ou seja, uma passagem do provável para o real. O quantum, esta unidade, se refere a um pacote de luz que pulsa tornando-se matéria quando se movimenta uma velocidade muito maior do que aquela que nossos olhos possam detectar dando a impressão de uma existência contínua. Desta mesma forma é que quando pensamos em algo, conscientemente ou não, firmamos uma noção de realidade que se configura diante de nós. Nós estamos em constante mudança e regeneração. A linguagem que trafega neste movimento contínuo é que nos dá a possibilidade de cura espontânea de patologias ou enfermidades que se modificam através destes processos regenerativos. O cérebro de renova em 1 ano, já a pele num mês, o fígado em 6 semanas, as células sanguíneas, os glóbulos vermelhos em 4 meses, o osso em 3 meses, o DNA em 2 meses. É neste ponto em que chegamos à linguagem como chave e à palavra como código. Se temos uma participação constante, presente e direcionada podemos estabelecer uma mudança que pode até mesmo ser vista como um milagre. Isso se dá pela descoberta de estruturas acopladas ao coração, identificadas em 2004, como neuritos sensoriais. Estas estruturas nervosas independem do tecido nervoso cerebral mas podem se comunicar com ele e estabelecer novos parâmetros do que seja a realidade dada ou criada. É aí que chegamos ao ponto de se considerar quais palavras é que temos usado na nossas relações, seja conosco próprios, com outros ou mesmo com o mundo à nossa volta. Que palavras você tem usado para descrever suas percepções? Que emoções tem agregado a estas percepções? A linguagem deve ser consciente e as palavras da máxima precisão para que nos utilizemos deste sistema nervoso cardíaco que possibilita, através do uso das palavras, uma nova realidade. Este sistema transcende a referência da Física Mecânica para a da Física Quântica, ultrapassando os limites do espaço e do tempo. Assim é que determinadas mudanças alcançadas podem ser vistas como milagre. As afirmações emitidas pelas palavras codificam e delimitam no tempo quando são trazidas para um percepção do aqui e agora. Quando associamos uma forte emoção que trazemos para o momento atual, associada às palavras, manifestamos o que vem a ser uma linguagem consciente que usa um coração inteligente para materializar no presente. Você também pode me encontrar ↴ Facebook ☛ http://facebook.com/potentiaoficia
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Texto: Dr. Maurílio Brandão

CORONA VÍRUS | ENTENDENDO PELA NOVA MEDICINA GERMÂNICA




A pandemia do Corona vírus tem trazido atenção crescente em todo o mundo devido aos múltiplos impactos gerados. O quadro mais importante da infecção pelo Corona Virus, a Síndrome Respiratória do Médio Oriente, SRME ou MERS Middle East Respiratory Syndrom, atualmente denominada Síndrome Respiratória Aguda Severa. SARS Severe Acute Respiratory Syndrom, pode oferecer gravidade considerável e mesmo letalidade nesta enfermidade. Isto se dá principalmente em pessoas já debilitadas por algum fator crônico, tanto do trato respiratório como de outras naturezas. Atualmente há abrandamento da situação com uma mortalidade de 0,7% para os casos ocorridos a partir de 1o. de Fevereiro. Ainda que alta taxa de propagação e transmissibilidade a evolução para casos sintomáticos se em torno de 15% dos casos. A taxa de recuperação é cada vez mais alta chegando à quase totalidade dos casos. As co-morbidades são as principais causas de agravação e mortalidade. Além do conhecimento trazido pela ciência como contribuição na compreensão de uma epidemia, a Nova Medicina Germânica pode trazer elementos muito valiosos, pertinentes e diversos daqueles com os quais estamos habituados. Portanto uma epidemia como deste surto de Corona Vírus na China, pode ser compreendida por este outro prisma. A evolução dos sintomas até chegar à SARS como síndrome apresenta-se como um conjunto de vários sintomas, logicamente associada a uma causalidade também sindrômica. Esta causalidade, por sua vez, está associada ao que chamamos são conflitos facilmente vivenciados numa situação epidêmica. É justamente na extensão deste raciocínio que logo mais vamos dar sequência numa oportunidade para trazer o entendimento que a Nova Medicina Germânica oferecer. Os sintomas de coriza, espirros, tosse e dispnéia, associados à febre se dão por causalidades diferentes. Estes conflitos, como denominados no parágrafo anterior resultam de diferentes percepções. Pode-se considerar que aqueles que se expressam pela coriza e espirros estão relacionados ao conflito de "cheirar mal", de haver "algo por detrás", do que "fede". Estas são condições percebidas dentro de um contexto como o da própria epidemia, ou seja, das pessoas sentirem que podem se contaminar, que no contato com outras pessoas mesmo que mantendo a distância recomendada de 1 metro podem se contaminar e evoluir com a enfermidade. Esta condição mesmo se dar como um medo territorial, podendo acometer a mucosa laríngea ou brônquica em alguns casos, levando já a sintomas de insuficiência respiratória. Já no caso da febre esta se dá na chamada segunda fase, ou fase de cura, se consideramos a 2a. Lei de Hamer que trata das 2 fases de todas as enfermidades. Nesta referência vê-se que a febre ocorre como um fenômeno da Epicrise, uma fase aguda de característica simpaticotônica que ocorre entre as duas sub-fases de predominância para-simpaticotônica, também chamanda fase de cura. A SARS e a Pneumonia ocorrem associadas ao conflito de medo territorial, ao medo de não poder respirar e à co-existência da chamada Síndrome dos Túbulos Coletores. Esta é resultante do conflito de abandono, de estar perdido e abandonado, situação que tende a ocorrer numa internação em UTI onde há um isolamento do chamado "ninho", que o lar, mesmo dos familiares. Esta condição gera uma retenção de líquidos que se associa à Pneumonia Intersticial, complicação ocorrente na evolução da SARS. Desta forma abre-se o outro entendimento que explica a exposição de um grupo populacional a uma situação comum de uma epidemia, mas também da evolução específica de determinados sub-grupos, como os idosos que tem condições associadas, assim como o próprio medo de morrer, gerador de conflitos. Assim a condução das orientações de prevenção e cuidados pode tanto contribuir para prevenção como para aumentar as possibilidades de conflitos de uma população exposta e estimulada pelas informações que podem causar apreensão e pânico. Estas condições são conflitos que podem se tornar intensos o bastante para desencadear os chamados Programas Biológicos, ou seja, as enfermidades. À luz da Nova Medicina Germânica é possível administrar e adequar as informações e orientações podendo trazer um contexto bem diferente. Este pode ser mais apropriado para lidar com situações epidêmicas e prevenir condições que têm o potencial de se tornarem as verdadeiras causas de agravações e mortes. A disseminação de medo e pânico é a pior maneira de conduzir um processo como de uma epidemia, enquanto que explicar o propósito biológico existente, entender os momentos das duas fases de um conflito. A compreensão das razões pelas quais "se adoece" pode trazer um cenário inteiramente diferente, tanto na individualidade como na coletividade. Você também pode me encontrar ↴ Facebook ☛ http://facebook.com/drmauriliobrandao Instagram ☛ http://instagram.com/drmauriliobrandao

Texto: Dr. Maurílio Brandão
Nova Medicina Germânica

quarta-feira, 4 de março de 2020

OSTEOPOROSE | ENTENDENDO PELA NOVA MEDICINA GERMÂNICA


A Osteoporose é uma questão importante de saúde pública em consideração à faixas etárias mais avançadas, num proporcional aumento de acordo com a faixa de idade a partir da 4a. década. Desta forma alcança 38% das mulheres e 10% dos homens com idade superior a 80 anos. Assim a Osteoporose aparece como uma ameaça para grande parte das mulheres que encaram esta condição de modo crescente como probabilidade em suas vidas. As mudanças hormonais, o sedentarismo, uso de medicamentos, hábitos como o tabagismo estão fortemente ligados à incidência da Osteoporose que passa que diminuição progressiva da densidade óssea identificada inicialmente como Osteopenia, podendo evoluir para níveis de perda óssea compatíveis com Osteoporose. As fraturas por movimentos ou traumas bruscos mas leves tornam-se mais prováveis ou mesmo fraturas espontâneas podem ocorrer. O tratamento passa por adequações do estilo de vida como atividades físicas, alimentação, suplementação e medicação, assim como cuidados de natureza ambiental e ergonômica para a devida proteção quanto a possíveis quedas, quando as fraturas podem ocorrer. Estas são as complicações mais graves, podendo se dar em vários sítios, sendo as extremidades ósseas as localizações mais frequentes. De modo mais importante se dão ao nível do colo do fêmur ou quadril, onde com frequência leva à incapacidade deambulatória maior temporária ou mesmo permanente. Ainda que haja diversas considerações quanto à etiologia, como já citado, ao analisar esta condição num espectro mais amplo e aprofundado, pode-se notar que outros fatores interagem de modo determinante para a evolução da Osteoporose, passando de forma despercebida. Neste sentido a contribuição do conhecimento da Nova Medicina Germânica pode oferecer recursos preciosos na compreensão de patologia, tanto do ponto de vista diagnóstico assim como terapêutico. O entendimento trazido pela Nova Medicina Germânica nos mune condições adicionais ao conhecimento já existente que, apresenta-se como limitado em termos de explicar mais adequadamente os aspectos etiológicos e epidemiológicos, bem como as possibilidades preventivas e terapêuticas. Portanto por estes diversos aspectos vale a pena saber como a Nova Medicina Germânica pode contribuir no enriquecimento das informações sobre este tema tão importante, ainda mais considerando o aumento da expectativa de vida crescente, o que leva à maior consideração sobre sombra que passa a acompanhar as pessoas que envelhecem. Do ponto de vista etiológico é determinante o que se chama de conflito de auto-desvalorização, associado acometimento de tecidos de natureza mesodérmica, ou seja, do folheto embrionário mesoderma que origina a medula cerebral como tecido conectivo, os tendões, vasos, cartilagens, músculos, glândulas e ossos. A intensidade dos conflitos é que levam ao acometimento progressivo em termos das estruturas como tendões, cartilagens, tecido conectivo em conflitos leves, linfonodos e vasos linfáticos em conflitos moderados e ossos quando os conflitos são fortes. Aí é quando ocorre o fenômeno que leva, na fase de conflito ativo, à osteólise e à reconstituição óssea na fase pós- conflito passando por diversas fases e fenômenos, estes de natureza sintomática variável. Assim como a variação da intensidade de sintomas, também é quando pode haver a ocorrência de fraturas espontâneas devido ao edema ósseo e distensão do periósteo. O importante é considerar todas esta gama de informações e ao máximo possível torná-las também do conhecimento do paciente para que haja posturas adequadas quanto à sua percepção e conduta. Naturalmente podem ser consideradas medidas terapêuticas complementares quanto à melhor absorção de nutrientes, nutrientes propriamente ditos e diversas outras terapias que podem ser associadas. Outra vez a ciência natural em que se baseia a Nova Medicina Germânica traz importantes e relevantes contribuições para a nossa prática clínica. Você também pode me encontrar ↴ Facebook ☛ http://facebook.com/drmauriliobrandao Instagram ☛ http://instagram.com/drmauriliobrandao Texto: Dr. Maurílio Brandão Entendendo pela Nova Medicina Germânica

quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Vem aí o 1o. Curso Básico sobre as Leis de Hamer e Nova Medicina Germânica. Este será oferecido exclusivamente para médicos, on line, divididos em 8 módulos que serão ministrados em Lives. Estas estarão subsequentemente à disposição dos alunos, assim como material de apoio.



Minha experiência com a Nova Medicina Germânica iniciou-se há 10 anos atrás quando fui presenteado por uma paciente com um livreto editado Universidade de Viçosa, Minas Gerais. Neste havia uma introdução básica sobre o tema que me despertou extremo interesse pois elucidava de modo muito coerente e objetivo uma série de questões pouco esclarecidas pela ciência médica convencional. Na minha condição de Homeopata, Naturopata e Acupunturista, o conteúdo alinhava-se perfeitamente com estas referências científicas e restabelecia uma forma integrada e bem estruturada todo o processo de saúde e doença. No entanto com a apresentação desta ciência empírica compilada por Ryke Geerd Hamer utiliza-se  da mesma base de conhecimento da formação médica convencional ensinada nas universidades, pelas quais passamos. Esta descoberta me fascinou e dediquei-me a buscar mais sobre o assunto ainda escasso dentro da língua portuguesa e praticamente desconhecido no Brasil, inclusive dentro de meio médico.
Desde então busquei aprofundar meu conhecimento. Ao estabelecer contato com uma profissional Canadense de nome Caroline Markolin, esta me indicou Luis Felipe Spinosa, um médico mexicano que já atuava com a Nova Medicina Germânica e promovia cursos sobre o tema na Argentina. Aí se iniciou minha formação, tendo ido por algumas vezes a Mar del Plata, onde os cursos se davam. Posteriormente participei de outros cursos no Brasil com outros profissionais terapeutas que davam ensinamentos sobre o tema, tornando-se uma valiosa ferramenta, hoje indispensável em todas situações da minha prática médica cotidiana.
A compreensão e entendimento do sistema detalhadamente organizado, de modo lógico e obedecendo aos conhecimentos básicos da própria ciência básica, trazem um aproveitamento aprimorado tanto da história clínica, assim como de exames complementares. Estes elementos evidenciam as correlações causais de modo que se pode buscar de modo mais objetivo estas mesmas correlações nas histórias clínicas que comprovam caso a caso a procedência deste pensamento inovador.
Eu sempre senti que deveria propagar esta experiência para outros colegas, compartilhando minha experiência, alargando a prática e assim gerando maiores possibilidades, estudos, pesquisas e consolidação destas informações no meio médico. Sem dúvida os maiores beneficiários somos nós todos como pessoas humanas, com esta herança biológica que nos dota de mecanismos de sobrevivência surpreendentemente inteligentes e alinhados à natureza. O mais importante é que possamos ser também dispersores e interlocutores deste conhecimento que só enriquece nossa profissão, dando a ela valor, respeito e distinção. Ainda que muito bem utilizável por todos outros profissionais de saúde, Hamer como médico que foi, trouxe uma atualização fundamental e inovadora. Esta dá a nós, seus colegas médicos, a chance de nos manter numa condição de domínio natural do conhecimento sobre saúde, habilitando-nos de modo ainda mais aprimorado.


sexta-feira, 20 de abril de 2012

Atualização nas atividades sobre Nova Medicina Germânica no Brasil

Eis uma síntese muito interessante feita por Caroline Markolin, referência em Nova Medicina Germânica no Canadá. Neste momento retomamos de forma efetiva e agora mais constante este blog para divulgarmos mais amplamente este conhecimento de uma ciência natural que se traduz em uma atualização do pensamento médico e sobre saúde em geral.

Em breve será divulgado programação de seminários sobre Nova Medicina Germânica para profissionais de saúde e pessoas interessadas no tema com uma abordagem em Português, por médico brasileiro que estuda o tema há 4 anos, o que facilitará muito a interatividade e aprendizado


Nova Medicina Germânica® (GNM)
O paradigma da medicina do Dr. Hamer
© Pela Dra. Caroline Markolin, Vancouver, Canadá

INTRODUÇÃO

No dia 18 de Agosto de 1978, na altura em que era chefe de medicina interna na clínica de oncologia na Universidade de Munique, o Dr. Ryke Geerd Hamer recebeu a trágica notícia de que o seu filho Dirk tinha sido alvejado. Dirk acabou por falecer em Dezembro de 1978. Alguns meses depois, o Dr. Hamer foi diagnosticado com cancro testicular. Como nunca tinha estado seriamente doente, ele imediatamente supôs que o desenvolvimento do cancro pudesse estar diretamente relacionado com a perda trágica do seu filho.
Com o falecimento de Dirk e o conhecimento já adquirido sobre cancro, o Dr. Hamer iniciou a investigação por analisar o histórico pessoal dos seus pacientes. Ele rapidamente descobriu que, como ele, todos tinham já passado por uma experiência excepcional e stressante antes de desenvolver cancro. Não existiu surpresa quando chegou á conclusão da existência de uma relação entre mente e corpo. Numerosos estudos já demonstravam que o cancro e outras doenças são muitas vezes precedidos por eventos traumáticos. No entanto, o Dr. Hamer  levou a sua investigação um passo mais á frente. Partindo da hipótese que todos os eventos que acontecem no nosso corpo são controlados pelo nosso cérebro, ele analisou tomografias dos seus pacientes e as comparou com o histórico médico respectivo. O Dr. Hamer descobriu que todas as doenças – não só cancro! – são controladas por partes específicas no cérebro e que estão relacionadas com a existência de um muito particular e identificável  “choque conflituoso”. O resultado destas pesquisas está transposto num mapa científico que ilustra a co-relação biológica entre mente, cérebro, órgãos e tecidos do inteiro corpo humano (está disponível em inglês sob o nome “Scientific Chart of German New  Medicine”).
O Dr. Hamer acabou por chamar as suas descobertas de “As Cinco Leis Biológicas da Nova Medicina”, isto porque essas leis biológicas são aplicáveis a qualquer paciente e oferecem um completamente novo entendimento sobre as causas, o desenvolvimento e o processo natural da cura das doenças. (Tem havido um grande e crescente número de falsas interpretações sobre estas descobertas, por isso, e para preservar a integridade e autenticidade do seu trabalho científico, o Dr. Hamer protegeu legalmente todo o seu material de pesquisa sob o nome German New Medicine®. O termo “New Medicine” não foi aceite internacionalmente).
Em 1981, o Dr. Hamer apresentou as suas descobertas como tese de doutoramento na Faculdade de Medicina da Universidade de Tubingen. Até hoje, e apesar da obrigação legal em fazê-lo, a Universidade recusa-se a comprovar as pesquisas do Dr. Hamer. Este é um caso sem precedentes na história das Universidades. De igual forma, a medicina convencional não reconhece estas descobertas apesar de já existirem dezenas de verificações científicas, quer por particulares quer por associações profissionais.
Pouco depois de ter submetido a sua tese, o Dr. Hamer recebeu um ultimato. Ou renunciava as suas descobertas ou não se renovava o seu contrato na clínica da universidade. Em 1986, apesar de nunca ter sido impedido de continuar o seu trabalho científico, nem ter sido desaprovado, foi-lhe retirada a sua licença médica sob o pretexto de ter recusado os princípios da medicina convencional. Ainda assim, estava determinado a continuar o seu trabalho. Em 1987 ele já tinha conseguido expandir as suas descobertas a todas as doenças conhecidas pela medicina.
O Dr. Hamer tem sido perseguido e assediado por mais de 25 anos, particularmente pelas autoridades alemãs e francesas. Desde 1997 o Dr. Hamer tem vivido exilado em Espanha onde continua com as suas pesquisas e continua a batalhar pelo reconhecimento oficial da sua “Nova Medicina”. Mas enquanto a Universidade de Tubingen mantiver as suas tácticas em atrasar o processo, pacientes de todo o mundo não têm tido oportunidade de ser beneficiados por estas descobertas revolucionárias.

A ORIGEM DA DOENÇA NO CÉREBRO

O Dr. Hamer estabeleceu que “qualquer doença é causada por um choque conflituoso que apanha um indivíduo completamente desprevenido” (Primeira Lei Biológica). Em honra do seu filho, o Dr. Hamer chama este evento estressante e inesperado de Síndrome Dirk Hamer ou DHS. Psicologicamente falando, um DHS é um incidente muito pessoal condicionado pelas nossas experiências passadas, nossas vulnerabilidades, percepções individuais, valores e crenças. Ainda assim, um DHS não é só psicológico mas é um conflito biológico que tem de ser compreendido no contexto da nossa evolução. Os animais experimentam estes choques biológicos em termos concretos, por exemplo, através da perda repentina de um ninho ou de um território, a perda de uma cria, a separação de um companheiro ou de um grupo, uma súbita ameaça pela falta de alimento ou mesmo um medo de morte. Com o tempo a mente humana adquiriu uma forma de pensar figurativa. Isso faz com que experimentemos estes conflitos biológicos igualmente de outra forma. Vejamos, um homem pode sofrer um “conflito de perda de território” quando, por exemplo, inesperadamente perde a sua casa ou o seu trabalho. Uma mulher que tem um “conflito com o ninho” pode ser traduzido como sendo uma preocupação existente para com um “membro do ninho”; um “conflito de abandono” pode ser ativado quando surge de repente um divórcio ou por alguém ser rapidamente levado para o hospital. As crianças muitas vezes sofrem o “conflito de separação” quando os pais têm de voltar para o trabalho ou quando os pais se separam.
Ao analisar milhares de tomografias ao cérebro (TAC) e relacionando-as com o histórico dos seus pacientes, o Dr. Hamer descobriu que no preciso momento da ocorrência do DHS, o choque causa um impacto numa parte específica e predeterminada do cérebro criando uma “lesão”. Esta é visível num TAC como um conjunto de círculos finos e concêntricos (em 1989, a Siemens, fabricante dos equipamentos, emitiu um comunicado que indicava que a formação destes anéis não se devia a qualquer artefato das máquinas). Depois do impacto, as células cerebrais afetadas comunicam o choque ao órgão correspondente que, por sua vez, responde com uma alteração muito peculiar e previsível (!). A razão pela qual conflitos específicos estão relacionados a partes do cérebro específicos deve-se ao fato de que,durante a nossa evolução, cada parte do cérebro foi programada para responder instantaneamente ao conflito que poderia ser uma ameaça á nossa sobrevivência. O chamado “cérebro antigo” (tronco cerebral e cerebelo) está programado para controlar o básico da nossa sobrevivência como respirar, comer ou reprodução, no entanto, o “cérebro novo” (cérebro) está programado para situações mais avançadas como, por exemplo, conflitos territoriais, conflitos de separação, conflitos de identidade e conflitos de perda de auto-estima.
As pesquisas do Dr. Hamer encontram-se intimamente  associadas á ciência da embriologia. O fato de um determinado órgão responder pelo crescimento de um tumor, pela deterioração do tecido ou por uma deficiência funcional é determinado pela camada germinativa que, durante a embriogênese, define a origem tanto do tecido cerebral como do órgão correspondente (Terceira Lei Biológica). A tabela “O Sistema Ontogenético dos Tumores” mostra que os órgãos, controlados pela parte mais “primitiva” do cérebro, que deriva da endoderme ou mesoderma (pulmões, fígado, cólon, próstata, útero, camada derme da pele, pleura, peritoneu, pericárdio, glândulas mamárias, etc.), originam sempre proliferação de células assim que o respectivo conflito ocorre. Tumores nesses órgãos desenvolvem-se exclusivamente na fase ativa do conflito (que é iniciado pelo DHS).
Peguemos no exemplo do cancro do pulmão: O conflito biológico associado ao cancro do pulmão é um “conflito de medo de morte”, porque em termos biológicos o medo de morte é associado a ser incapaz ou a deixar de respirar. Com o choque do medo de morte, as células dos alvéolos dos pulmões, que regulam a respiração, começam instantaneamente a multiplicar-se formando um tumor no pulmão. Contrariamente á visão convencional, esta multiplicação não é um processo inútil mas, pelo contrário, tem um objetivo biológico muito definido, neste caso, de aumentar a capacidade dos pulmões e, assim, otimizar as probabilidades de sobrevivência do organismo. As tomografias feitas pelo Dr. Hamer demonstram que, qualquer pessoa que tenha cancro do pulmão apresenta um conjunto de círculos na área do cérebro correspondente, e que cada paciente sofreu um inesperado pânico de morte antes de o cancro aparecer. Na maioria dos casos, esse medo da morte sobrevêm á pessoa depois de esta ser diagnosticada de outro cancro ao qual se definiu como uma “sentença de morte”. Sendo que o ato de fumar tem diminuído este entendimento traz uma nova luz sobre o enigmático aumento dos casos de cancro do pulmão (“O assassino nº1”) e questiona se fumar é, em si, a causa do cancro do pulmão. Segundo as descobertas do Dr. Hamer, o cancro da mama é resultado de um conflito “mãe-filho” ou “preocupação com o companheiro”. Este tipo de conflitos tem sempre um impacto na parte primitiva do cérebro que controla as glândulas produtoras de leite materno. Uma mulher pode sofrer um conflito “mãe filho” quando, por exemplo, a sua prole é de repente ferida ou fica gravemente doente. Durante a fase ativa do conflito, as glândulas mamárias multiplicam-se sucessivamente formando um tumor. O propósito biológico de tal proliferação de células é de aumentar a produção de leite materno para a prole em sofrimento e de acelerar o processo de cura. Todos os mamíferos de sexo feminino nascem com este programa biológico. Os muitos casos estudados pelo Dr. Hamer mostram que as mulheres desenvolvem tumores nas glândulas mamárias, mesmo que não estejam em período de aleitamento, devido a uma preocupação excessiva com um bem-estar de uma pessoa amada (um filho que está com algum problema, um familiar doente ou uma inquietação com um amigo achegado).
O que foi dito sobre o cancro do pulmão é igualmente válido para todos os outros cancros que têm origem na parte “primitiva” do cérebro. Cada cancro é desencadeado por conflito ou choque específico que ativa um “Programa Especial Biológico e Significativo” (Quinta Lei Biológica). Este programa permite que o organismo se supere a ele próprio no sentido de lidar fisicamente com esta situação de emergência. Para cada tipo de conflito existe uma parte no cérebro de onde o programa biológico específico é coordenado. Nos órgãos controlados pela parte “primitiva” do cérebro geram crescimento de tumores durante a fase ativa do conflito, no entanto, o contrário acontece com os órgãos que são controlados pelo cerebelo (“cérebro novo”). No que respeito á camada embrionária, todos os órgãos e tecidos controlados pelo cerebelo (ovários, testículos, ossos, gânglios linfáticos, epiderme, mucosa do colo do útero, brônquios, vasos coronários, ductos lactíferos, etc.) originam-se do mesoderma do “cérebro novo” ou do ectoderma. No momento em que o conflito ocorre, o órgão biologicamente correspondente responde com uma degeneração celular. Necrose nos ovários ou nos testículos, osteoporose, cancro nos ossos, úlceras no estômago são exemplos de situações que apenas surgem quando a pessoa se encontra em estado de stress emocional com relação ao conflito respectivo. E, como esperado, estas perdas de tecido têm um significado biológico.
Vejamos o exemplo do tecido dos ductos lactíferos. No processo de evolução embrionário, o revestimento epitelial escamoso dos ductos lactíferos é desenvolvido bastante tempo após a formação das glândulas mamárias. Este tecido mais novo é controlado por uma parte mais nova do cérebro, o córtex cerebral. O conflito biológico dos ductos lactíferos é um “conflito de separação” como se “o meu filho/companheiro foi retirado do meu seio”. Como reflexo natural ao  conflito, o tecido dos ductos lactíferos começa a ulcerar. O objetivo desta perda de tecido é de aumentar o diâmetro dos ductos para que o leite que não é mais usado seja drenado mais facilmente evitando ficar congestionado. Todas as mulheres têm o cérebro programado para esta resposta biológica. Em sentido biológico o peito feminino é sinônimo de cuidado e carinho, por isso, as mulheres sofrem um conflito desta natureza com uma separação inesperada de uma pessoa amada com que se preocupam de forma intensa. Não há praticamente nenhum sintoma físico durante a fase ativa do conflito, excetuando ocasionais “puxões” na mama.

AS DUAS FASES DE QUALQUER DOENÇA

O Dr. Hamer descobriu igualmente que, quando existe a resolução do conflito, todas as doenças decorrem duas fases, (Segunda Lei Biológica). Durante a primeira fase, ou fase ativa do conflito, o organismo num todo está direcionado para lidar com o conflito. Enquanto decorre, a nível físico, uma alteração significativa nas células, a psique também tenta lidar com esta situação inesperada. A mente passa para um estado de stress (simpaticotonia) e passa a preocupar-se totalmente com o conteúdo do conflito. Distúrbios do sono e falta de apetite são sintomas típicos. Biologicamente falando, isto é vital porque o foco no conflito e as horas extras acordado providenciam as condições para que se avance em direção à resolução do conflito. A fase ativa do conflito é também chamada de “fase fria”. Visto que os vasos sanguíneos estão contraídos durante o stress, os sintomas típicos da fase ativa do conflito são extremidades frias (mãos frias), calafrios e suores frios. A intensidade de tais sintomas depende, naturalmente, da intensidade do conflito. Se uma pessoa permanece numa intensa fase ativa do conflito durante um longo período de tempo, o resultado pode ser fatal. No entanto, o Dr. Hamer prova que, sem sombra de dúvidas, um organismo nunca pode morrer do cancro em si. A pessoa pode morrer em resultado de alguma complicação ‘mecânica’ de um tumor que, por exemplo, obstrui órgãos vitais como o cólon ou os ductos biliares, mas em nenhuma circunstância as células do cancro são,  em si, a causa de morte. Na Nova Medicina Germânica a distinção entre “benigno” e “maligno” não faz qualquer sentido. O termo “maligno” é uma definição artificial (aplicando-se o mesmo aos marcadores tumorais) que simplesmente indica que a atividade de reprodução celular excedeu um certo limite. Se uma pessoa morre durante a fase ativa do conflito, é majoritariamente devido á perda de energia, perda de peso, privação de sono, e exaustão emocional e mental. Muitas vezes, um diagnóstico devastador da existência de um cancro ou um prognóstico negativo – “Você tem seis meses de vida!” – é o que leva uma pessoa (ou até os seus familiares) ao desespero. Com pouca ou até nenhuma esperança, e privada da força de viver, a pessoa fica esgotada e eventualmente pode morrer de caquexia que é um processo acelerado pelos tratamentos convencionais do cancro. Se um paciente nunca foi submetido a qualquer tratamento convencional (especialmente quimioterapia ou radioterapia), a GNM tem uma taxa de sucesso entre 95% e 98%. Ironicamente, estas estatísticas foram fornecidas pelas próprias autoridades. Quando o Dr. Hamer foi preso em 1997, por ter dado conselhos médicos a pessoas sem ter licença para isso, a polícia confiscou as fichas de dados dos seus pacientes para análise. Depois disso, um promotor público foi forçado a admitir durante o julgamento que, passados cinco anos, 6.000 dos 6.500 pacientes, a maioria com cancro “terminal”, ainda estavam vivos. Com tratamentos convencionais os números são exatamente o oposto. O epidemiologista e bio-estatístico Dr.Ulrich Abel (Alemanha) disse que “O sucesso da quimioterapia é terrível… não existem provas científicas de que tal tratamento possa de alguma forma melhorar ou prolongar a vida dos pacientes que têm o mais comum cancro orgânico… A quimioterapia aplicada aos cancros que não se podem remover cirurgicamente, que são 80% dos casos, é um deserto científico” (Lancet 1991).

O CORPO CURA-SE A SI PRÓPRIO

A resolução do conflito inicia a segunda fase do programa biológico. As nossas emoções e organismo mudam imediatamente para o modo de cura com a ajuda de um sistema vegetativo, a “vagotonia”. Durante a fase da cura, o apetite volta mas estamos demasiado cansados (podemos nem conseguir sair da cama). O descanso e o suprimento de nutrientes são  essenciais enquanto o corpo tenta curar-se. A segunda fase é também chamada de “fase quente”, isto porque durante a vagotonia os vasos sanguíneos alargam fazendo com que as mãos aqueçam, bem como os pés e a pele num todo. Com a resolução do conflito, existe igualmente uma mudança instantânea ao nível do órgão em questão. A proliferação de células (“cérebro antigo” – crescimento do tumor) ou degeneração de células (“cérebro novo” – perda de tecido) param imediatamente e a reparação apropriada á situação tem o seu início. Uma área que sofreu necrose ou que ulcerou durante a fase ativa do conflito é agora restaurada com novas células. Este processo, normalmente doloroso, causa um inchaço devido ao edema que protege o tecido enquanto está a curar. Outros sintomas típicos da fase de reparação são hipersensibilidade, comichão, espasmos (se houver tecido muscular envolvido) e inflamação. Alguns exemplos de “doenças” que apenas ocorrem na fase da cura são: alguns tipos de problemas de pele, hemorróidas, laringite, bronquite, artrite, aterosclerose. Problemas com a bexiga ou rins, algumas doenças do fígado e infecções (ver abaixo).
Baseada na observação da multiplicação de células (mitose) e na distinção básica entre tumores “benignos” e “malignos”, a medicina convencional interpreta a produção natural de células como nociva.
Na GNM também distinguimos dois tipos de tumores. Os tumores não estão divididos entre “bons” e “maus” mas são classificados segundo o tipo de tecido e parte do cérebro onde se originam e são controlados. Existem os tumores que se desenvolvem  exclusivamente durante a fase ativa do conflito (tumor nos pulmões, tumor no cólon, tumor no fígado, tumor no útero, tumor na próstata, etc.) e, inversamente, aqueles que resultam de um processo de reparação natural. Tal como acontece com os cancros controlados pelo “cérebro antigo” cujo crescimento do tumor não é, nem acidental nem sem sentido e cuja proliferação celular pára assim que o tecido é reparado. O cancro testicular, cancro dos ovários, linfoma, linfoma não-Hodgkin, vários tipos de sarcoma, carcinomas bronquiais e da laringe, e cancro na cervical são todos de natureza curativa e são exclusivamente fenômenos da fase curativa.
O segundo tipo de cancro da mama, o “carcinoma ductal in situ” (DCIS) também faz parte desta categoria. Um cancro glandular da mama é uma indicação de que uma mulher está numa fase activa de um conflito de preocupação, no entanto, um cancro nos ductos mamários é um sinal positivo de que um conflito de separação (“retirado/afastado do meu peito”) foi resolvido. Uma mulher não desenvolve cancro sem razão! Nem é aleatório ou coincidência se ocorre na mama direita ou esquerda.

O SIGNIFICADO DA NOSSA LATERALIDADE BIOLÓGICA

O Dr. Hamer descobriu que a nossa lateralidade determina se uma doença, como o cancro, se desenvolve do lado direito ou do lado esquerdo do nosso corpo. Esta é a regra: uma pessoa destra reage a um conflito relacionado com a sua mãe ou filho com o lado esquerdo do corpo, no entanto quando se trata de um conflito relacionado com o “companheiro”, i.e., pai, irmão, parente, amigo, colega, etc., reagem com o lado direito do corpo. Para os canhotos passa-se precisamente o contrário. Há sempre uma relação inversa no que diz respeito ao cérebro e ao corpo, isto porque cada hemisfério do cérebro (excluindo o tronco cerebral) controla o lado oposto do corpo.
A forma mais simples de identificar a nossa lateralidade biológica é de fazer o teste de bater palmas. A mão que fica por cima é a mão principal, o que indica se somos destros ou canhotos. Assim, um cancro na mama direita, um quisto no ovário esquerdo, um problema de pele no lado direito ou esquerdo (ou ambos), uma paralisia motora do lado esquerdo (por  exemplo, depois de um AVC) indicam “quem” esteve envolvido quando o conflito original começou. Com relação a conflitos (e regiões cerebrais) mais avançados, o estado hormonal também tem que ser levado em conta para uma avaliação mais precisa.

O PAPEL BENÉFICO DOS MICRÓBIOS

Outro aspecto da pesquisa do Dr. Hamer é o do papel que os micróbios têm durante o desenvolvimento de uma doença. Brevemente, ele descobriu o seguinte (Quarta Lei Biológica): Os micróbios como os fungos, bactérias e vírus só estão ativos durante a fase curativa, e a forma como actuam está em perfeita consonância com a lógica evolucionária. Por exemplo, as bactérias tuberculosas apenas existem em tecidos controlados pelo “cérebro antigo”. A sua função durante a fase de reparação é de decompor tumores que são agora desnecessários, i.e., tumores nos pulmões, cólon, rins, próstata, útero, glândulas mamárias, melanomas e mesoteliomas. As bactérias tuberculosas são essenciais no desmantelamento dos aglomerados de células “descartáveis” que proliferaram, por razões biológicas, durante a fase ativa do conflito. Se a bactéria não estiver disponível, devido á vacinação, uso abusivo de antibióticos ou quimioterapia, o tumor não pode ser desintegrado. Em resultado disso, o tumor fica no lugar e encapsula-se sem causar danos. Se este tumor, já encapsulado, for detectado num check-up de rotina este pode ser diagnosticado como “cancro” e, potencialmente, novos conflitos com novos sintomas poderão surgir. Por entendermos as leis biológicas do desenvolvimento das doenças, esta perspectiva pode ser eliminada.
Enquanto bactérias decompõem as células dos tumores que não são mais necessários, os vírus aparentemente estão envolvidos exclusivamente no processo curativo de tecidos controlados pelo córtex cerebral (por exemplo brônquios, membrana nasal, e epiderme). Hepatite, pneumonia, herpes, gripes e  gastroenterites são indicações de que um processo curativo “virulento” mas natural está em progresso. Com respeito ao papel de vírus, o Dr. Hamer prefere falar em “vírus hipotéticos” visto que ultimamente a existência de vírus é posta em causa. Esta linha de raciocínio está de acordo com as mais recentes descobertas do Dr. Hamer de que a reconstrução e restauração de tecidos ulcerosos ou necrosado continua a decorrer mesmo se os vírus relacionados não estiverem presentes.
O dilema em que se encontra a medicina convencional é que visto não reconhecer a existência do padrão das duas fases de todas as doenças, a primeira fase - fase activa do conflito – é constantemente desconsiderada. Visto que os micróbios estão apenas activos durante a fase curativa, e que a atividade dos micróbios é normalmente acompanhada de febre, pus, dores e inchaços, os micróbios são considerados malévolos e a causa das doenças infecciosas. Mas os micróbios não causam as doenças. É o nosso organismo que emprega os micróbios de forma a otimizar  o processo curativo. Os micróbios podem, obviamente, ser transmitidos, mas permanece  num estado inativo até a pessoa entrar na fase curativa do respectivo conflito.

QUESTIONANDO AS METÁSTASES

Baseado no “Sistema Ontogenético dos Tumores” da GNM, a teoria da metástase, que sugere que as células cancerosas viajem pelos vasos sanguíneos ou linfa causando novos cancros noutro órgãos, é “pura ficção acadêmica”. As células em geral e as células cancerosas não podem, em qualquer circunstância, mudar a sua estrutura histológica ou atravessar a sua camada germinativa. Por exemplo, uma célula de um tumor no pulmão, que tem a sua origem na endoderme  e é controlada pelo tronco cerebral (“cérebro antigo”) e que se  multiplica durante a fase ativa do conflito não pode transformar-se num osteócito (célula do osso), que tem a sua origem no mesoderma, que é controlada pelo cérebro (“cérebro novo”) e que degenera durante a fase ativa de um conflito cujo processo é a descalcificação. Num cenário de “metástase de células pulmonares para os ossos”, as células pulmonares estariam a criar buracos (i.e.,degeneração de células! – o contrário de cancro) nalgum osso do corpo. Também temos de nos perguntar por que é que as células cancerosas raramente se “espalham” para tecidos vizinhos, mais próximos, como por exemplo, do útero para o colo do útero. Se realmente viajam pelos vasos sanguíneos, porque é que o sangue doado não é analisado quanto a essas células cancerosas? Porque não se encontram numerosos outros tumores nas paredes dos vasos sanguíneos dos pacientes com cancro?
Há dois anos, em 19 de Agosto de 2004, o jornal canadiano Globe and Mail publicou um artigo com o tema “Pesquisadores perseguem cancro da mama com teste de sangue”, contendo as seguintes afirmações: “A caça às células cancerosas ainda continua após uma década…”, e, “até agora, nenhuma tecnologia permite retirar uma célula cancerosa dentre os milhões de glóbulos vermelhos e brancos existentes dentro de uma amostra de sangue humano.” Além do fato de, como o artigo mostrar, a “caça” esteja longe do fim, não indica isso que a hipótese da “metástase” esteve desinformando as pessoas e causando pânico a milhões de pacientes com cancro nos últimos quarenta anos?
O Dr. Hamer não discute o fato do aparecimento de  cancros secundários, mas estes tumores não são causados por células migratórias que milagrosamente se transformam noutro tipo de células, mas sim por causa de novos conflitos. Novos DHS’s podem ser iniciados através de novos incidentes traumáticos na vida de alguém ou através de um choque relacionado  com um diagnóstico. Como já mencionado, um diagnóstico de cancro inesperado, ou ser-lhe dito que está em “metástase” pode acionar um medo de morte (causando cancro no pulmão) ou qualquer outro tipo de choque relacionado com o diagnóstico, causando novos cancros noutras partes do corpo. Em  muitos casos estes pacientes não chegam á fase curativa, isto porque o estado em que se encontram  enfraquece-os de tal modo que tem muito poucas possibilidades de sobreviver á quimioterapia, que é altamente tóxica.
O cancro mais frequente a seguir ao cancro do pulmão é o cancro nos ossos. O Dr. Hamer descobriu que os nossos ossos estão biologicamente ligados á nossa auto-estima. Daí, quando se nos diz que temos uma“doença terminal”, especialmente quando se trata de uma que se “propaga como fogo” pelo nosso corpo, é igualado ao sentimento: “agora sou inútil”, e os ossos começam a descalcificar (no caso de cancro da mama, no esterno ou costelas). O objetivo deste programa biológico (da “doença”) aparece no fim da fase curativa. Quando a fase de reparação é completada, o osso torna-se muito mais forte assegurando assim uma maior segurança quando ocorrer uma nova eventualidade de “conflito de baixa auto-estima”.

A NATUREZA DOS TUMORES CEREBRAIS

Uma vez o conflito resolvido, a lesão cerebral – junto com a psique e o órgão – também entra na fase curativa. Como em qualquer ferida que está a curar, um edema (fluido em excesso) desenvolve-se providenciando proteção para o tecido neural em reparação. Numa tomografia poderão ser vistas as mudanças muito claramente: os círculos concêntricos vão desaparecendo a pouco e pouco até se tornarem indistintos e escuros.
No pico da fase curativa, quando o edema atinge o seu tamanho máximo, o cérebro executa um forte e breve impulso expelindo o edema. Em terminologia GNM, este processo é chamado de “Crise Epileptóide” (EC). Durante esta crise, o organismo entra num estado de simpaticotonia, i.e., revivendo os típicos sintomas da fase ativa do conflito, nomeadamente suores frios, extremidades frias, ritmo cardíaco mais acelerado e náusea. A intensidade e duração desta crise pré-programada são determinadas pela intensidade e duração do conflito em questão. Ataques cardíacos, AVC’s, ataques de asma e choques epilépticos são apenas alguns exemplos deste ponto crucial. O tipo de “crise” irá sempre depender da natureza do conflito e da área do cérebro afetada.
Depois de o edema no cérebro ter sido expulso, a neuróglia, que é um tecido reparador que providencia suporte estrutural aos neurônios, junta-se no sítio onde esteve o edema de forma a restaurar as funções das células nervosas afetadas pelo conflito (DHS). É esta acumulação natural de glia que a medicina convencional chama de “tumor cerebral”, com consequências terríveis para o paciente. O Dr. Hamer esclareceu, já em 1981, que um “tumor cerebral” não é uma doença em si, mas um sintoma da fase curativa que ocorre juntamente com alterações no órgão (que é controlado pela parte respectiva do cérebro e que também passa pelo processo de reparação). Assim sendo, “Tumores cerebrais em metástase” também não existem.

A TERAPIA GNM (em resumo)

O primeiro passo na terapia GNM é o de providenciar o entendimento sobre a natureza biológica de um sintoma, por exemplo, um  certo tipo de cancro, e a sua relação com a causa fisiológica. Uma tomografia do cérebro e uma análise profunda no histórico médico são vitais para determinar se o paciente está ainda na fase activa do conflito ou se está já na fase curativa. Se estiver na fase ativa do conflito, o foco será direccionado para a identificação da DHS original e desenvolver uma estratégia para resolver o conflito. É crucial preparar o paciente para os sintomas que irão ser manifestados bem como complicações que possam surgir. Estes sintomas são previsíveis! As descobertas do Dr. Hamer dão-nos – pela primeira vez na história da medicina – um sistema fiável que nos permite, não só perceber, mas também prever o desenvolvimento e sintomas de cada doença conhecida. Nunca se pode deixar de enfatizar que isto é verdadeira medicina preventiva. Verdadeira prevenção requer um entendimento das reais causas das doenças, e isso tem sido providenciado pelas pesquisas detalhadas do Dr. Hamer. Ao entendermos as “Cinco Leis Biológicas” das causas e cura das doenças podemos nos libertar do medo e pânico que muitasvezes leva a mais sintomas. Este conhecimento é mais do que poder, pode salvar vidas.

Sobre a Autora

A Dr. Caroline Markolin é uma professora a tempo inteira da Nova Medicina
Germânica®. Foi aluna do Dr. Hamer e aprovada por ele para ensinar. Está a
viver no Canadá e promove seminários sobre GNM de forma regular em
Montreal e Vancouver.
Para mais informações sobre GNM visitar http://learninggnm.com
Este artigo foi publicado pela primeira vez em: EXPLORE! Vol. 16/N