quarta-feira, 18 de março de 2020

O MEDO COMO MAIOR INIMIGO | NOVA MEDICINA GERMÂNICA







Diante do momento em que vivemos e da maneira como a informação chega ao público, percebemos uma série de reflexos que devem ser considerados, no mínimo para se refletir a respeito. A necessidade de medidas preventivas é fundamental para se intervir com o processo pandêmico de modo a baixar a curva do crescimento do número de casos que necessitem de atendimento hospitalar. No entanto encontrar as melhores maneiras para se obter os melhores resultados é que se torna o desafio deste momento. Neste sentido discutir o tema sobre diferentes enfoques pode trazer elementos interessantes para alcançarmos mais efetividade no fluxo das informações. O #MEDO é talvez o reflexo mais comum. Ainda que possa ser aparentemente útil para influenciar condutas indevidas, traz por outro lado consequências que podem ser desastrosas. Para tornar isso mais claro a Nova Medicina Germânica traz uma análise que demonstra de forma evidente como estes prejuízos podem se dar e quanto podem comprometer toda a evolução deste ciclo crítico que vivemos. Ao considerarmos os folhetos embrionários em sua correlação com o próprio desenvolvimento dos tecidos, segmentos do corpo, órgãos e vísceras, funções, podemos perceber em todos 3 folhetos a interferência do medo como fator importante deflagrador dos chamados conflitos. Quando percorremos as Leis de Hamer, observamos que a 1a. aborda o início do processo com a identificação do chamado Foco de Hamer, a partir do conflito percebido pela Psiquê, que aparece simultaneamente no cérebro e também no órgão associado. O conflito por sua vez pode ser o próprio medo de contrair o vírus, de se contaminar, acometendo o ectoderma, afetando a mucosa nasal. Este pode ser percebido como um ataque, acometendo a mucosa brônquica. Ou pode ser percebido como um medo de não dar conta de respirar, acometendo o parênquima pulmonar. Senão pode mesmo haver conflitos que se somam, quando a pessoa é internada numa UTI, gerando uma sensação de abandono, de estar fora do ninho e dos familiares. Neste caso a situação pode se complicar com a função renal gerando edema localizado nos chamados Focos de Hamer, ou seja, no cérebro e nos órgão afetados, podendo evoluir para uma anasarca e falência múltipla. Portanto o efeito reverso do medo gerado pelas informações e pela própria evolução do quadro pandêmico pode ser suficiente para gerar o chamado conflito e sua evolução. Ao ter conhecimento sobre a importância da forma como se percebe este cenário, tanto nós como médicos e médicas, outros profissionais de saúde e mesmo a população em geral, podemos dar melhor atenção ao modo como nos conduzimos. Além da expressão NO PANIC, deve-se atuar de forma a amenizar o processo em termos de minimizar e encurtar o conflito. Esta atitude faz com que tanto a primeira fase, chamada de Conflito Ativo, assim como a segunda fase, chamada Pós-conflito ou fase de Cura, manifestem sintomas mais leves. Isto explica o fato de pessoas evoluírem de forma assintomática, leve, moderada ou grave, na dependência da percepção de um ou mais conflitos, com menor ou maior intensidade. Desta forma alguém que esteja melhor informado sobre nossos mecanismos de manter saúde e bem estar entende que adoecer é parte do caminho de volta ao estado de bem estar. Mas também, pela informação podemos interagir com os fatos, pensamentos e sentimentos de modo a evitar que o conflito ocorra, mantendo-nos numa condição saudável, quando aí ficamos imunes a exposições como a do COVID-19. A Nova Medicina Germânica oferece um raciocínio lógico, científico e efetivo para a compreensão do indivíduo e de uma coletividade, de cada uma e de todas as enfermidades. Seu conhecimento e prática por profissionais médicos dá amparo sólido para um manejo consciente onde os pacientes têm a oportunidade de atuarem mais ativamente sobre sua própria saúde, afastando o medo, nosso maior inimigo. Texto: Dr. Maurílio Brandão Nova Medicina Germânica
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