quinta-feira, 12 de março de 2020

CORONA VÍRUS | ENTENDENDO PELA NOVA MEDICINA GERMÂNICA




A pandemia do Corona vírus tem trazido atenção crescente em todo o mundo devido aos múltiplos impactos gerados. O quadro mais importante da infecção pelo Corona Virus, a Síndrome Respiratória do Médio Oriente, SRME ou MERS Middle East Respiratory Syndrom, atualmente denominada Síndrome Respiratória Aguda Severa. SARS Severe Acute Respiratory Syndrom, pode oferecer gravidade considerável e mesmo letalidade nesta enfermidade. Isto se dá principalmente em pessoas já debilitadas por algum fator crônico, tanto do trato respiratório como de outras naturezas. Atualmente há abrandamento da situação com uma mortalidade de 0,7% para os casos ocorridos a partir de 1o. de Fevereiro. Ainda que alta taxa de propagação e transmissibilidade a evolução para casos sintomáticos se em torno de 15% dos casos. A taxa de recuperação é cada vez mais alta chegando à quase totalidade dos casos. As co-morbidades são as principais causas de agravação e mortalidade. Além do conhecimento trazido pela ciência como contribuição na compreensão de uma epidemia, a Nova Medicina Germânica pode trazer elementos muito valiosos, pertinentes e diversos daqueles com os quais estamos habituados. Portanto uma epidemia como deste surto de Corona Vírus na China, pode ser compreendida por este outro prisma. A evolução dos sintomas até chegar à SARS como síndrome apresenta-se como um conjunto de vários sintomas, logicamente associada a uma causalidade também sindrômica. Esta causalidade, por sua vez, está associada ao que chamamos são conflitos facilmente vivenciados numa situação epidêmica. É justamente na extensão deste raciocínio que logo mais vamos dar sequência numa oportunidade para trazer o entendimento que a Nova Medicina Germânica oferecer. Os sintomas de coriza, espirros, tosse e dispnéia, associados à febre se dão por causalidades diferentes. Estes conflitos, como denominados no parágrafo anterior resultam de diferentes percepções. Pode-se considerar que aqueles que se expressam pela coriza e espirros estão relacionados ao conflito de "cheirar mal", de haver "algo por detrás", do que "fede". Estas são condições percebidas dentro de um contexto como o da própria epidemia, ou seja, das pessoas sentirem que podem se contaminar, que no contato com outras pessoas mesmo que mantendo a distância recomendada de 1 metro podem se contaminar e evoluir com a enfermidade. Esta condição mesmo se dar como um medo territorial, podendo acometer a mucosa laríngea ou brônquica em alguns casos, levando já a sintomas de insuficiência respiratória. Já no caso da febre esta se dá na chamada segunda fase, ou fase de cura, se consideramos a 2a. Lei de Hamer que trata das 2 fases de todas as enfermidades. Nesta referência vê-se que a febre ocorre como um fenômeno da Epicrise, uma fase aguda de característica simpaticotônica que ocorre entre as duas sub-fases de predominância para-simpaticotônica, também chamanda fase de cura. A SARS e a Pneumonia ocorrem associadas ao conflito de medo territorial, ao medo de não poder respirar e à co-existência da chamada Síndrome dos Túbulos Coletores. Esta é resultante do conflito de abandono, de estar perdido e abandonado, situação que tende a ocorrer numa internação em UTI onde há um isolamento do chamado "ninho", que o lar, mesmo dos familiares. Esta condição gera uma retenção de líquidos que se associa à Pneumonia Intersticial, complicação ocorrente na evolução da SARS. Desta forma abre-se o outro entendimento que explica a exposição de um grupo populacional a uma situação comum de uma epidemia, mas também da evolução específica de determinados sub-grupos, como os idosos que tem condições associadas, assim como o próprio medo de morrer, gerador de conflitos. Assim a condução das orientações de prevenção e cuidados pode tanto contribuir para prevenção como para aumentar as possibilidades de conflitos de uma população exposta e estimulada pelas informações que podem causar apreensão e pânico. Estas condições são conflitos que podem se tornar intensos o bastante para desencadear os chamados Programas Biológicos, ou seja, as enfermidades. À luz da Nova Medicina Germânica é possível administrar e adequar as informações e orientações podendo trazer um contexto bem diferente. Este pode ser mais apropriado para lidar com situações epidêmicas e prevenir condições que têm o potencial de se tornarem as verdadeiras causas de agravações e mortes. A disseminação de medo e pânico é a pior maneira de conduzir um processo como de uma epidemia, enquanto que explicar o propósito biológico existente, entender os momentos das duas fases de um conflito. A compreensão das razões pelas quais "se adoece" pode trazer um cenário inteiramente diferente, tanto na individualidade como na coletividade. Você também pode me encontrar ↴ Facebook ☛ http://facebook.com/drmauriliobrandao Instagram ☛ http://instagram.com/drmauriliobrandao

Texto: Dr. Maurílio Brandão
Nova Medicina Germânica

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